.XXXIII.
se ao amor. pertence. o teu coração. atado. a tão pouco de mim. e se em tudo te sobro. e nem luz. ou vazio. te encho. ao tempo. que tu carregas e na imortalidade de cada memória. que me deixas. eu. estou só. não só por mero acaso. mas. por total incompetência da alma. e pouca destreza de mãos que. jamais. te agarraram.
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